‹(`··._.·´¯)(¯`·._.·• OMNI •·._.·´¯)(¯`·._.··´)›

Tava lendo o Síntese da Dri, como sempre... e passeando cheguei em mais um dos milhões de blogs aleatórios...à princípio assunto nada a ver comigo... ou quase nada... afinal, lido diretamente com a maternidade dos outros (ou deveria dizer outrAs)... depois de alguns posts, tinha a certeza, de que todas as moçoilas que fazem pré-natal comigo deveriam dar uma passadinha lá (Mothern) de vez enquando para aprender um pouquinho... as agruras de ser mãe... e ver que as maravilhas conseguem ser infitamente superiores. Sou MUITO feliz, e agradeço aos céus todos os dias por ter nascido homem, mas sei ser sensível o suficiente para lamentar nossa impossíbilidade de ser MÃE; bem inexoravelmente exclusivo do dito, sexo frágil.
Me levanto da minha cadeirinha, e fico de pé pra aplaudir, com os olhos enbargados... sua força, sua fé, sua garra, sua beleza, sua delicadeza, sua exuberância, sua resistência, seu amor e principalmente sua maternidade - momento único quando uma mulher consegue exibir todos os seus traços, e mostrar seu ápice... o melhor de si, negando a infundada fragilidade da "máquina homem versão XX", sem as quais estaríamos todos perdidos, num mundo de devaneios, e fadado à morte. Sem vocês não somos nada.


À minha mãe, minha irmã, minha avó, minhas tias, minhas primas, minhas amantes (no sentido bíblico da palavra), minhas amigas, as mulheres que povoam esse mundinho, o meu MUITO OBRIGADO por serem simplesmente MULHER.