Domingo (19/01)
Depois de um soninho (muito do bom diga-se de passagem) até umas 19 hs, eu inexplicavelmente acordei... devia ainda estar morto... mas acordei, aproveitei o ensejo pra tomar um banho e tentar comer alguma coisa... mas foi impossível... comecei a sentir uma dor de garganta insuportavelmente forte (agradeci aos céus por ter uma pastilha perdida na minha bolsa - mas nem isso foi suficiente)... forcei um cachorro quente goela abaixo quase chorando de dor... comecei a fazer uma febre um tanto quanto chata, que deve ter aumentado razoavelmente ao longo da noite... só sei que a única coisa que consegui fazer foi ficar deitado, meio que me forçando a dormir... assim eu pelo menos não percebia minha garganta doer. Acordei várias vezes durante a noite, mas só fui acordar mesmo no dia seguinte umas 10:30 da manhã...
Segunda-feira (20/01)
Felizmente Franklin e Carol já estavam acordados, eles me ajudaram a chamar John e Patrícia que iam voltar comigo pro Rio... e lá pelas 11:30 estávamos partindo... (ah sim... fui dar uma olhadinha no espelho e minha amígdala estava uma verdadeira almondega (pelo tamanho) coberta com placas de pús (ou seja, amigdalite bacteriana na certa)... a volta pra casa até que foi tranquila, quase sem trânsito, deixei todo mundo em suas respectivas casas e finalmente cheguei na minha casinha ardendo em febre, direto pro armário de remédios... nem pensei duas vezes em começar a tomar meu antibioticozinho (Azitromicina rulez) e um Tylenol (grande amigo) e dei mais uma dormidinha, antes de ser acordado com dor no estômago e dor de cabeça... apesar de não conseguir engolir nada... não comer dá fome de verdade... Fui fazer meu sopão (aliais a única coisa que eu estava conseguindo engolir - ainda que dolorosamente), e dormir mais... só acordei de noite para tomar mais um prato de sopa e voltei a dormir (tava imprestável)